segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

ASSOCIAÇÕES ORQUIDÓFILAS

CAOB -Coordenadoria das Associações Orq. do Brasil
http://www.caob.com.br/
Todos os filiados a CAOB terão seus nomes nesta cor.
CAOB-Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil
Rua Nelson Pereira Lopes, 305 A - Piso Superior
Fone/Fax (19) 3581-4168 secretaria@caob.com.br Porto Ferreira - SP -
CEP 13660-000

PARANÁ

Associação Cultural de Orquidófilos
R. Tenente Ricardo Kirch, 790 - Jardim das Américas - 81530-120 - Curitiba

Associação de Orquidófilos de Foz do Iguaçu
Pres. Maria Rodrigues dos Anjos
Rua Noel Rosa, 143 – Jd. Naipé
Fone: (45) 3574-3627 / 3524-4282
e-mail – moicanos@pop.com.br 85853-420 Foz do Iguaçu

Associação dos Orquidófilos do Noroeste do Paraná
Caixa Postal – 623 87770-000 Paranavaí

Associação Paranaense de Orquidófilos
Pres. Alessandro Garrett Dronk
Rua Martim Afonso, 1000
e-mail – orquidronk@yahoo.com.br 80430-410 - Curitiba

Círculo Norte Paranaense de Orquidófilos - CNPO
Pres. Vitor Paulo da Silva donvito77@gmail.com
Fones: (43) 3329-6269 / 9106-4273 e (43)3375-2368
Caixa Postal, 5048 86071-970 - Londrina

Circulo Orquidofilo Pontagrossense
Rua Albertin Einstem, 135
Fone – (42) 3226-4928 – Prof. Raulindo – (42) 3239-7284 Rubin
e-mail – mailto:jrgardin@uepg.br84032-015 Ponta Grossa

RIO GRANDE DO SUL

Associação Garibaldense de Orquidófilos- AGO
Rua Dante Grossi, 379 - Centro
Fone: (54)3462.2913 mailto:agors@redesul.com.brFiliada à FGO e à CAOB Registro no SEMA: 100.2711/00 Fundado em 01.02.2000 95720-000 - Garibaldi

Círculo Canoense de Orquidófilos
Rua Monte Castelo 387 - (51) 8442· 2542 http://www.orquideascanoas.com.br/
E-mail contato@orquideascanoas.com.br Canoas

Circulo Gaúcho de Orquidófilo
Pres. Mário J. J. Dani
Rua Vieira de Castro, nº 260, conjtº 203
Rua Dona Laura, 646 90430-090 - Porto Alegre

Federação Gaúcha de Orquidófilos
Presidente: Carlos Daniel Schumacher da Rosa
Rua Olímpio Leal, 638 Caixa Postal 306
Telefone/Fax: 51-37221532 Celular: 51-99711235
E-mail - tupaipe_daniel@bol.com.br 96501-520 - Cachoeira do Sul

Núcleo Orquidofilo de Gramado
Pres. Raul Jacques Sartori Rua Augusto Bordim, 685 - Bairro – Floresta
Fone – (54) 9982-2215 95670-000 Gramado

Núcleo de Orquidófilos de Novo Hamburgo
R. Vereador Adão Rodrigues de Oliveira, 60 - 93334-290 - Novo Hamburgo

Núcleo de Orquidófilos de Três Coroas
Rua 12 de Maio, 14 95660-956 - Três Coroas

Núcleo Orquidófilo de Nova Petrópolis
R. Antônio Feix, 45 - Nova Petrópolis - RS -
CEP: 95150-951

Sociedade Leopodinense de Orquidófilos
Av. Theodomiro Porto da Fonseca, 470 - São Leopoldo - RS -
CEP: 93020-080

Sociedade Orquidófila de Gravataí
Rua Ary Tubbs, 579 - Gravataí - RS -
CEP: 94010-180

Sociedade Santacruzense de Orquidófilos
Caixa Postal 516 - Santa Cruz do Sul - RS -
CEP: 96800-000

SANTA CATARINA

Agremiação Joinvillense de Amadores de Orquídeas
Caixa Postal 437 -
Rua Saguaçu, 212 - Joinville - SC -
CEP: 89221-010
Tel.: (047)422-5585

Assoc. Brusquense de Orq. e Amantes de Plantas Ornamentais A/C Gilmar Serafim Machado -
Caixa Postal 175 - Brusque - SC -
CEP: 88350-000

Associação de Orq. da Região Mineira A/C Jorge Luiz Berti -
Fone: (0 - - 48) 433 4053

Associação dos Orquidófilos de Tijucas A/C Carlos Graff -
Rua João Antônio Fagundes, 595 - Tijucas - SC -
CEP: 88200-000 -
Fone: (48) 279 2213

Associação Sulcatarinense de Orquidófilos
Av. Getúlio Vargas, 134 - Sombrio - SC -
CEP: 88960-000

Círculo Orquidófilo de Blumenau A/C Alival Liesenberg -
Rua Videira, 200 - Vila Nova - Blumenau - SC -
CEP: 89035-230 - mbarbetta@ig.com.br -
Fone (0 _ _48) 244 7804

Círculo Orquidófilo de Garuva A/C Lineu Roberts - Entre 3ª e 4ª Avenidas - Garuva - SC -
Fones: (0 - - 47) 366 02 01 - (47) 344 18 40

Círculo Orquidófilo Indaialense A/C Laudir Negri -
Rua Mal. Floriano Peixoto, 444 - Indaial - SC -
CEP: 89130-000 -
Fone: (47) 333 01 02 -
E-mail:negri.ln@zaz.com.br

Círculo Orquidófilo Regional de Timbó A/C Dietmar Kranbeck -
Caixa Postal, 121
CEP: 88.131 – Timbó - SC http://www.geocities.com/cortimbo/cort.html

Federação Catarinense de Orquidofilia C.P. 362 - Florianópolis - SC -
CEP: 88000-000

Soc. Cultural Itajaiense de Orquidofilia A/C José Angelo Rebelo -
Rua 906, 475 - Balneário Camboriú - SC -
CEP: 88330-000 -
Fone ( 0 - - 41) 99.911.173 -
Fax:(0 _ _ 41) 243 95 66 - ESPÍRITO SANTO

Sociedade Espiritossantense de Orquidofilia A/C Ivan Vieira -
R. Mª de Lourdes Poyares Labuto, 31 Mata da Praia - Vitória - ES -
CEP: 29065-540
e-mail: barbosas@tropical.com.br

MINAS GERAIS


Assoc. Bondespachense de Orquidófilos . .
Rua Júlio César Nunes, 21 - Vila Aurora - Bom Despacho - MG -
CEP:35560-356

Associação da Cattleya walkeriana
Rua Delgado Álvaro Loureiro, 80 - Palmares - 31160-650
Pres. Joaquim Barreto C. Filho -
Rua Delgado Alvares Loureiro, 80 - Bairro Palmares Fone: (0**31) 3426 - 3630 e (0**31) 3486 - 7730 31160-650 - Belo Horizonte

Associação Formiguense de Orquidófilos (AFOR)
Pres. Rômulo C. Alves Rua Goiás, 157 – Bairro Sagrado Coração de Jesus
Fone: (37) 3322-9149 res. / 9988-3631 cel. Rômulo 35570-000 – Formiga

Associação Lambariense de Orquidófilos
Pres. Gilberto da Gama Leite
Rua Comendador da Boa Vista, 267
Fone: (0**35) 3271-1314 Pedro / 3271-2255 Gilberto / 9989-1515 Gilberto 37480-000 – Lambari

Associação Mineira de Orquidófilo (AMO)
Pres. Gleusa Dayrell Souza
Rua: Manoel Teixeira Salles, nº 254
Fone / Fax: (0**31) 3225-2389 Gleusa Fone: (0**31) 3223-0691 Angela / (0**31) 385-3060 Vilmar
E-mail: orquideasamo@hotmail.com 30210-130 Belo Horizonte

Associação Orquidófila de Betim (AOB)
Pres. Agnaldo Pereira de Assis Costa Rua: Carandai,90
Fone / Fax: (0**31) 3531-2443 Agnaldo
Fone: (0**31) 3592-1703 Maria de Fátima 30650-330 Betim

Associação Orquidofila de Contagem
Pres. Manoel Teixeira de Camargo, 487 – loja 06 Bairro da Glória
Fone – (0**31) 3392-6702 Roseli 32340-000 Contagem

Associação Orquidófila de Divinópolis (AOD)
Pres. Silvio Guimarães Caixa Postal, 205 –
Fone : (0**37) 3222-3376 / (0**37) 9953-5400 – Celular
E-mail:mailto:aod@orquidea.cjb.net35500-970 - Divinópolis

Associação Orquidófila de São João Del Rei
Pres – Mário Senna Junior
Rua Balbino da Cunha, 60 – sala 404
Fone – (32) 3372-6071res. / (32) 3371-9002 com. Mário – (32) 3371-7415 Padre Jayme 36307-350 -
São João del Rei

Associação Orquidófila Paraisense
Pres. Maria Lucia Montans Alvarenga
Rua Gedor Silveira, 52 - Centro
Fone: (0**35) 3531-2928 (res.) 9975-1310 Maria Lucia 37950-000 – São Sebastião do Paraíso

Associação Passense de Orquidófilos
Rua Lavras, 706 - Passos - MG -
CEP: 37900-379 - Tel: (035) 349-5521

Associação Uberlandense de Orquidófilos
R. dos Tucanos, 709 - Uberlândia - MG -
CEP: 38412-250
Tel.: (034) 971-4408

Círculo Araguarino de Orquidólfilos
Pres. Paulo Roberto da Costa
Rua da Mata, 480
Fone: (0**34) 32421 8781 8826248 – Araguari

Círculo de Orquidófilos de Brazópolis
Pres. Lenita Martins Reno Noronha Travessa Tobias Pereira, 10 - Centro
Fone: (0**35) 3641-1205 Lenita 37530-000 - Brazópolis

Círculo Orquidófilo de Juiz de Fora
Pres. Cesar Malta Cherém Caixa Postal, 993 -
Fone: (0**32) 3211-6260 Cesar Fone: (32) 3799-2024
Custódio - (32) 3234-1147 Heloisa - (32) 3215-0828 Vilma - (32) 3234-1187 Osmar 36001-970 –
Juiz de Fora

Círculo Orquidófilo de Lavras
Pres. Carlos Frederico Hermeto Bueno
Rua José Luiz Santana, 295 – Bairro – Belo Horizonte -
Fone: (35) 3822-0348 37200-000 Lavras

Círculo Orquidófilo de Poços de Caldas
Pres. Durval Rodrigues da Cunha A/C de Claudinet Venafro
Rua Cel. Procópio, 205 – Cristiano Osório
Fone: (0**35) 3721-3132 Leleco / (35) 3721-0143 / 9821-2812 Claudinet
e-mail: ideronseguros@pocos.net.com.br 37701-032 – Poços de Caldas

Círculo Orquidófilo de Pouso Alegre
Presidente: Sandro Jose Pereira
Rua: Gueirino Sabião n° 5 Bairro: Colinas de Santa Barbara
Fones: Sandro - (035) 3421-3165 e 3421-4658 Celloto - (035) 9109-6356
E-mail para contato: orqsandro@oi.com.br mailto:luis_celloto@hotmail.com37550-000 – Pouso Alegre

Circulo Orquidofilo Sacramento
Pres. Reginaldo Lorenzato
R. Silva Jardim, 37 – Centro,
Telefone – (34) 3351-2232 38190-000 - Sacramento

Circulo Orquidófilo de Uberaba
Pres. Sérgio Colichio Caixa Postal, 261
Fone: (0**34) 3312-5946 Oswaldo / (0**34) 3325-4529 Sérgio 38001-970 – Uberaba

Núcleo de Orquidófilos de Guaxupe
Pres. João Carlos Prosperi Gabriel
Rua Dr. Geraldo Vômero, 160 - Centro - Fone – (0**35) 3551-1563 / 9985-0663
Fone: (0**35) 3551-1719 e 9985-4377 Candelária
e-mail – adolphor@cooxupe.com.br 37800-000 – Guaxupé

Núcleo Orquidófilo de São Lourenço
Pres. Marilda Rodrigues de Souza
Av. Junqueira de Souza, 395 – Centro
Fone: (0**35) 3332-2636 Marilda / (**35) 3331-2465 José Ferreira 37470-000 – São Lourenço

Sociedade Orquidofila de Belo Horizonte (SOBH)
Pres. – José Antonio dos Reis Caixa Postal 224 30161-970 Belo Horizonte

Sociedade Orquidófila de Itapecerica
Pres. Otaviano de Moraes Pugas Rua Martinho Afonso Lamounier,137 –
Fone: (0**37) 3341-1190 sorita@zipmail.com.br
Fone: (0**37) 3341-1836 Osiris 35550-000 – Itapecerica

Sociedade Orquidófila de Itaúna
Pres. José Geraldo Rabelo Gonçalves
Av. Torinato Lima, 1311 –
Fone: (0**37) 3242-2098 / (**37) 9982-1098 35680-188 – Itaúna

Núcleo Orquidófilo de Uberlândia
Pres. Agda Rosa Santos
Av. João Bernardes de Souza, 146 – Bairro – Roosevelt
Fone – (34) 3215-1378 Celso / (34) 3215-3923 Ágda 38401-016 – Uberlândia

Sociedade Orquidófila Ituiutaba
Pres- Murilo Batista Pereira
Avenida 13, 214
Fone: (0**34) 3261-1594 (com.) / (0**34) 3261-3214 (res.) 38300-140 – Ituiutaba

Sociedade Orquidófila de Oliveira
Rua Dr. Thon Ciqueira Carvalhes, 500
Fone: (37) 3331-2064 / 9105-7201 35540-000 Oliveira

Sociedade Orquidófila de Ouro Fino
Pça. Afonso Ribeiro, 23 - Ouro Fino - MG -
CEP: 35570-375

Sociedade Orquidófila de Uberaba
Caixa Postal 261 -
R. Irmão Afonso, 405 - São Sebastião - Uberaba - MG -
CEP: 38001-970

Sociedade Orquidófila Norte-Mineira (SONM)
Pres. Haroldo Neves Paiva hnevesp@ig.com.br
Rua São Gabriel, 71 - Todos os Santos
Fones: Haroldo (038) 3223-0196 Elamark (038) 9964-7626 Luiza (038) 3221-0097
Fernando (038) 3222-2270 Montes Claros - MG -
CEP: 39401-976

Sociedade Orquidófila Setelagoana
Rua Tupã, 697 - Centro Cultural Nhô Quim Drumond - Vapabuçú - Sete Lagoas - MG -
CEP: 35701-139
E-mail: venezia@net.em.com.br

Sociedade de Orquidófilos de Uberlândia - S.O.U
Pres. Marlene Del Muno Colessanti
Avenida Levino de Tereza, 2028 - Bairro Jardim Umuarama
Fone (34) 3232-0742 38405-322 - Uberlândia

RIO DE JANEIRO


OrquidaRio - Orquidófilos Associados do Rio de Janeiro (Edita BoletimTrimestral)
R. Visconde de Inhaúma, 134 - Rio de Janeiro - RJ - 20091-000 -
Tel:. (021) 223-2314/ Fax: 507-1993
SÃO PAULO

Associação Altinopolense de Orquidófilos
Pres. Rua Espirito Santo, 223 14350-000 – Altinópolis

Associação Batataense de Orquidófilos
Pres. Celso Henrique Caminitti
Av. Comandante Salgado, 326 / Castelo –
Fone: (0**16) 3761-1634 Celso
Fone: (0**16) 3761-5481 Setti / 3761-1172 Luiz Henrique 14300-000 – Batatais

Associação Campineira de Orquidofilos -ACO
Pres. Toshio Suguimoto
Rua Dr. Rocha Novaes, 537 – Jardim Eulina –
Caixa Postal 421 Fone: (0**19) 3241-6371 Toshio / 3256-7261 Inger 13063-010 – Campinas

Associação Campineira de Orquídeas
Pres. Elcio Trevisani
Rua Alexander V. Humboldp, 204 - Jardim Bela Vista - ( 0**19) 289-4343
e - Mail - acocps@hotmail.com
Fone: (0**19) 3256-7471 M. Benedita /3294-0735 13090-360 - Campinas

Associação de Orquidófilos de e região Bragança Paulista - ASSOB
Presidente JOÃO RIBEIRO PEREIRA
RUA Arthur Weingrill, 147, Jardim América II
Tels contato- 9936.1323 - 4032.6250 - 4035.3947
Email: associacao.orquideas@terra.com.br 12.902.180 - Bragança Paulista

Associação dos Orquidófilos de Assis
Pres. Milton Bergonso Caixa Postal, 291
Fone: (0**18) 3351-3439 Milton / (0**18) 3322-4791 João Toni / (0**18) 3323-5282
Andreia (com.) 19800-072 – Assis

Associação dos Orquidófilos de Itápolis
Pres. João Daniel Brunaldi
Rua José Alencar,30 – Jd. Santa Mônica
Fone: (0**16) 3262-6987 João Daniel / (0**16) 3262-7617 Luis Carlos 14900-000 Itápolis

Associação dos Orquidófilos de Marília
Pres. Uilson da Silva
Rua Santa Helena, 1400 – Bosque Municipal -
Fone: (0**14) 3432-2280 sede Fone/
Fax: (0**14) 3421-6000 Ramal 6105 (Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente ) Fone (0**14) 3433-2913 Shibuya / (0**14) 3433-1659 – Uilson 17514-510 – Marília

Associação dos Orquidófilos de Promissão
Pres. Ademir Bernardo
Av. Rio Grande, 10 – Centro
Fone – (14) 3541-1679 Bernardo 16370-000 – Promissão

Associação dos Orquidófilos de Santa Cruz das Palmeiras
Pres. Valter Valdeci Gonçalves
Caixa Postal, 25 –
Fone: (0**19) 3672-1573 res. / 3672-4865 13650-970 – Santa Cruz das Palmeiras

Associação dos Orq. de São José do Rio Pardo
Pres. José Oswaldo Noronha Grassi
Rua Francisco Glicério, 934
Fone – (0**19) 3681-2627 José Oswaldo / (0**19) 3608-3206 José Luiz
E-mail – moradadovento@itelefonica.com.br 13720-000 – São José do Rio Pardo

Associação dos Orquidófilos de Santos
Pres. João Roberto Gentilini
Caixa Postal, 408 -
Fone: (0**13)3224-1556 www.orquidofilosdesantos.hpg.com.br
e-mail: orquidofilosdesantos@ig.com.br 11001-970 - Santos

Associação Orquidófila Santarritense
Pres. Valdenes Augusto Jordão Av. Isaura Barbatana, 67 – Recanto da Colina Fone: (0**19) 3582-2375 13670-000 – Santa Rita do Passa Quatro

Associação Francana de Orquidófilos
Pres. Selmar José Leonard Caixa Postal - 430 Fone: (0**16) 3722-6112 Ana Claudia / (0**16) 3724-7688 Orq.
E-mail – afo_orquideas@hotmail.com 14400-970 – Franca

Associação Indaiatubana de Orquidófilos
Pres. Marcos Fábio Azevedo Scarpa
Av. Presidente Vargas, 787 – Cidade Nova
Fone: (0**19) 3801-3237 Marcos / (0**19) 3821-1729 Ricardo 13338-000 Indaiatuba

Associação Jaboticabalense de Orquidófilos
Pres. Ronald Orney Gallo Alameda João de Barro, 421 – Planalto do Bosque
Caixa Postal - 21
Fone: (0**16) 3203-2816
E-mail – s.ojaboticabal2002@globo.com 14870-970 – Jaboticabal

Associação Jundiaiense de Orquidófilos
Pres. Cássio Nitsch Medeiros Caixa Postal 576
Fone: (0**11) 4582-2713 / 8361-8382
E-mail: ajorq@ajorq.com.br 13201-970– Jundiaí

Associação Orquidófila da Região de Olímpia
Pres. Jaime Correia Afonso
Rua Mareto, 41 - Vila Nova 15400-000 - Olimpia - SP

Associação Mogiana de Orquidófilos
Pres. Manuel Luiz dos Santos Querido
Rua Salvador Franco de Godoy, 211 – Jd. Jacyra
Fone: (0**19) 3861-0614 / 9731-5399 Manoel 13840-127 – Mogi-Guaçu

Associação Nogueirense de Orquidófilos
Pres. Osvaldir Pietrobon Rua 13 de maio, 509 - Fone: (0**19) 3877-1254/ 3877-1200 Peloia / 3860-1903 Germano Fone: (0**19) 3872-1243 Oswaldo (Cosmópolis) / 3820-1626 Lourens (Holambra) 13160-000 - Artur Nogueira

Associação Orquidófila de Araçatuba
Rua Euclides da Cunha, 340 - Araçatuba - SP -
CEP: 16105-220
Tel.: (018)
622-1557

Associação Orquidófila de Avaré Caixa Postal 138 -
R. Pernambuco, 1795 - Centro - Avaré - SP -
CEP: 18701-180
Tel.: (147) 22-0865

Associação Orquidófila de Catanduva
Pres. Leonildo Boldrim Rua Brasil, 466 – Centro -
Fone: (0**17) 3523-1260 Sônia / 3523-2738 Marly 15800-000 – Catanduva

Associação Orquidófila de Cravinhos
Pres. Ivan Eduardo B. Carrascosa Rua Yolanda Veltre, 95
Fone – (16) 3951-2137 / 9706-2805 Ivan 14140-000 - Cravinhos

Associação Orquidófila de Limeira - AOL
Pres. Evaristo de Oliveira Sede provisória -
Rua Olavo Bilac, 62 – Boa Vista 13486-123 - Limeira
Fone: (19) 3452-6870 (sede) / (19) 3443-3225 / 9253-9471 e-mail – cidevaristo@yahoo.com.br
Endereço de correspondência – A/C Daniella
Rua José Oscar de Abreu Sampaio, 681 -
Egisto Ragazzo 13485-326 – Limeira

Associação Orquidófila de Mogi das Cruzes – ASSOMOC
Pres. Masuji Kayasima
Fone: (11) 4792-8726 Masuji / (11) 4726-5868 Glauco Caixa Postal, 51 08710-971 – Mogi das Cruzes

Associação Orquidófila de São Bernardo do Campo
Pres. José Carvalho Lanes Rua Aparecida, 408 – Baeta Neve
Fone – (0**11) 4125-4810 José C. Lanes / (0**11) 4123-0693
e-mail – julianejung@uol.com.br 09751-330 – São Bernardo dos Campos

Associação Orquidófila de São Paulo – AOSP
Pres. Lúcia Midori Morimoto
Rua São Joaquim, 381 – Subsolo – Liberdade Fone/Fax - (0**11) 3207-5703
E-mail: aosp@aosp.com.br Home-page: www.aosp.com.br 01508-001– São Paulo

Associação Orquidófila de Trabiju
Pres. Osmair Martins
Rua Arlindo Pazine, 182 14935-000 - Trabiju

Associação Orquidófila Piracicabana
Pres. Antonio Fernando Olitta
Rua Tiradentes, 490 – apto. 111 - Centro
Fone: (0**19) 9609-2425 Fernando Olitta 13400-760 – Piracicaba

Associação Orquidófilos de Araraquara (AOA)
Av. Portugal, 914 – Centro
Fone: (0**16) 3304-1150 sede / (0**16) 3322-3780 Terezinha 14801-075 - Araraquara

Associação Orquidófila da Região dos Grandes Lagos
Pres. Maria Aparecida Pacheco
Rua Dr. José Jorge Curi, 725 – Parque Distrito Industrial Tranquedo Neves
Fone : (0**17) 3238-1969 Maria Aparecida Fone / Fax: (0**17) 3238-1969 / (17) 3218-3615
Home-page – http://www.riopretoorquídeas.hpg.com.br/ 15076-620 - São José do Rio Preto

Associação Orquidófila de Ribeirão Preto
Pres. Norival Carlos Pereira Caixa Postal, 471 –
Fone: (0**16) 3630-8956 / 9118-0305 14001-970 – Ribeirão Preto

Associação Orquidofila de Valinhos
Pres. Geverson Capovilla
Rua Francisco Glicério, 1400 – Casa 8
Fone – (19) 3869-9134 / (19) 3869-2141 Condomínio Residencial Bougainvillea – Bairro –
Nova Suíça 13271-200 - Valinhos

Associação Saltense de Orquidófilos
Pres. Luiz César Gaiotto
Rua Síria, 94 – Bairro Jd. Elisabeth –
Fone – (11) 4029-5552 Luiz César Fone – (11) 4029-6024
Leonel/ / (11) 4022-5663 Ricardo / (11) 4029-5913 Onofre
e-mail – cesargaiotto@uol.com.br / leobarbosa@ig.com.br / rmonteiro@metrocable.com.br 13326-040 – Salto

Associação Votuporanguense de Orquidófilos (AVORQ)
Pres. Sueli Brascero de Souza
Rua Padre Izidoro Cordeiro Paranhos, 2533 –
Fone: (17) 3421-1174 Sueli / (17) 3421-4138 Laert
e Mail – avorq@bol.com.br 15502-225 – Votuporanga

Cao-Viva - Clube do Amigos da Orquídea de Vinhedo - Valinhos Pres. Rubens Tiepo Arevalo Av. Francisco Silveiro Mulinari, 580 - Caxambu Fone: (11) 4584-5943 / (11) 9961-8350 Eduardo Quirino 12318-680 Jundiaí

Círculo Americanense de Orquidófilos
Pres. Santina Pironatto Uliani Caixa Postal, 1022
Fone: (0**19) 3478-3644 Santina / (0**19) 3469-1714 Milton / (0**19) 3406-5909 Veridiano 13465-000 – Americana

Círculo Baurense de Orquidófilos Caixa Postal 39 -
R. Alfredo Ruiz, 15 - 29 - Jdm. Santa Clara - Bauru - SP -
CEP: 17040-350
Tel.: (0142) 23-2830

Circulo Dois Correnguense de Orquidófilo
Pres. Daniel Eduardo Ninno
Rua 13 de Maio, 839 17300-000 - Dois Córregos

Círculo dos Amigos Orquidófilos de Ribeirão Preto (CAORP)
Pres. Luciano Nogueira Ribeiro
Rua: Irene Capucci de Oliveira, 124
Res: Candido do Portinari
Fone: (0**16) 9769-2277 14093-561- Ribeirão Preto

Círculo Bauruense de Orquidófilos
Pres. Istoshi Saito Rua Alfredo Ruiz, 15-29
Fone: (0**14) 3234-5058 Elisabete / 3238-1036 Eunice / 3238-1085 Saito
Fone: (0**14) 3227-1999 Hélio / 3223-2830 Edwin / 3223-2831 Maria /
3212-1933 Wagner 17030-220 – Bauru

Círculo dos Orquidófilos da Alta Mogiana
Pres. Renato Fernandes Galdiano
Rua Ceará, 823
Fone: (0**16) 3728-6671 – 9998-4567 Wellington 14580-000 – S. J. da Barra

Círculo Orquidófilo Botucatuense
Pres. Nivaldo José Cruz Rua João de Campos, 155 – Vila Santana
Fone: (0**14) 3815-1905
Fone: (0**14) 3882-3403 Zairk / 3815-2571 Helton / Fone-Fax: (0**14) 3882-2175 Wanderley
e-mail – njceng@hotmail.com 18607-180 – Botucatu

Circulo Orquidófilo de Araras
Pres. José Mathias Thim
Rua Mogi das Cruzes, 130 – Jd. Santo Antonio
Fone – (0**19) 3541-8684 Mathias / (0**19) 3542-7723 Adilson
e-mail – corquiararas@yahoo.com.br 13604-026 - Araras

Círculo Orquidófilo de Bastos
Pres. Masoyoshi Miyazaki
Rua Adhemar de Barros, 176 - Caixa Postal, 68 -
Fone: (0**14) 445-1068 17690-000 - Bastos

Círculo Orquidófilo de Bebedouro Caixa Postal 117 -
R. Prof. Orlando F. Carvalho, 6 - Centro - Bebedouro - SP -
CEP: 14700-147
Tel.: (0173) 42-3487

Círculo Orquidófilo de Capivari
Pres. Humberto Donizete Pagoto
Rua Sinharinha Frota, 497 – Centro -
Fone: (0**19) 3491-2645 13360-000 – Capivari

Círculo Orquidófilo de Itajobi
Rua Expedicionáarios, 310 - Fundos - Itajobi - SP -
CEP: 15840-158

Circulo Orquidofilo de Jarinu
Presidente Benedito Cardoso Aparecido
R: Arthur Bernardes, 267 – Centro (11)4016-3124 Aparecido 13240-000 – Jarinu

Círculo Orquidófilo de Penápolis
. Luiz Antonio Morales
Rua Altino Vaz de Mello, 957 – Vila Martins
Fone: (18) 3652-9974 Luiz Morales / (18) 3652-2623 José Borges 16300-000 – Penápolis

Círculo Orquidófilo Ferreirense
Pres. Silvana M. Reginaldo
Rua João Toffoli, 130 – Vila Real Fone – (19) 3585-1784 / 8125-8197 13660-000 – Porto Ferreira

Círculo Orquidófilo Riopretense Caixa Postal 269 -
R. Regente Feijó, 373 - São José do Rio Preto - SP -
CEP: 15010-970
Tel.: (0172)32-1207

Círculo dos Orquidófilos de São Vicente
Pres. José Eduardo Vergara
Rua Doutor Carvalho de Mendonça, 247/ Conj. 91 - Vila Belmiro
Fone : (0**13) 3224-1556 / 3224-3064 11070-101 Santos

Círculo Orquidófilo Sorocabano
Pres. Carlos Alberto Ferreira Luz Caixa Postal 428
Fone: (0**15) 3221-1641 ou (0**15) 9789-0411 Manoel / (0**15) 3221-7356 Antonelli Fone / (015) 3231-1514 ou (0**15) 9778-5580 José Estevam
E-mail - sorocabaorquideas@hotmail.com 18001-970 – Sorocaba

Círculo Paulista de Orquidófilos – CPO
Pres. Alberto Borguesi
Rua Alvares Machado, 41 – 20o. Andar – Conj. B, C e D –
Fone: 6941-2393 Fone / Fax: (0**11) 216-9838 Cavalin
Fone: (0**11) 5061-5694 Arthur / 6916-3350 Marcos
E-mail: info@cpo.org.br http://www.cpo.org.br/ 01501-030 – São Paulo

Círculo Pirajuiense de Orquidófilos
Pres. Norma Sueli de Oliveira Volpato
Rua 13 de Maio, 68– Fone: (0**14) 3572-2736
E-mail – circulopirajuiensedeorquidofilos@hotmail.com 16600-000 – Pirajuí

Círculo Prudentino de Orquidófilos
Pres. Nelson Barbosa Machado Neto Rua Marília, 252 –
Fone: (0**18) 224-2792
E-mail: nbmneto@ig.com.br - Nelson 19014-110 – Presidente Prudente

Circulo Regentense de Orquidófilos
Pres. Paulo Tadashi Imamura
Rua Domingos Costa, 160 - Nosso Teto II -
Fone: (18) 3279-1704 Ivone 19570-000 – Regente Feijó

Círculo Rioclarense de Orquidófilos (CRO)
Pres. Humberto Antonio Epiphanio Rua 2, 1847 – Centro –
Caixa Postal - 128
Fone: (0**19) 3534-3624
Fone: (0**19) 3524-4319 Augusto Krugner 13500-152 – Rio Claro

Círculo Sãomanuelense de Orquidófilos
R. Epitácio Pessoa, 1684 - São Manuel - SP -
CEP: 18650-000
Tel.: (0149) 41-4203

Círculo Sãocarlense de Orquidófilos
Pres. Anderson Hideki Shitara
Rua Argentina, 350
Fone: (0**16) 3270-7121 – Sede às segundas-feiras à noite
Fone: (0**16) 3361-4314 Anderson / (0**16) 3372-1952 Walter 13560-660 – São Carlos

Círculo Taquaritinguense de Orquideas
Pres. Antonio Laércio Mudelão
Rua Mário Rosário Lapenta, 165 –
Fone: (0**16) 3252-6202 – Fax: (0**16) 3252-3566
Fone: (0**16) 3252-4188 Nelson / 3252-3472 Malachias 15900-000 – Taquaritinga

Clube de Amigos Orquidófilos de Lençóis Pta. – CAOLP
Pres. Odair Antonio Placca Rua Narciso Pregnaca,127 -
Fone (0**14) 3263-0584 18680-400 – Lençóis Paulista

Clube dos Amigos Orquidófilos de Jahu
Pres. José Roberto Pegoretti Rua José Fornalé, 425 –
Jd. América
Fone: (14) 3621-2527 17210-650 Jaú

Clube dos Orquidófilos de Pirassununga Pres. Antonio Edson Bacci Rua Siqueira Campos, s/n – Caixa Postal, 262 – Fone: (0**19) 3561-3254 Fone: (0**19) 3561-3057 Jorge 13630-970 – Pirassununga

Clube dos Orquidófilos de Porto Ferreira Rua Padre Capelli, 826 - Porto Ferreira - SP -
CEP: 13660-000
Tel.: (0195) 81-1778

Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil - CAOB (Edita Boletim Trimestral)
Rua Machado de Assis, 11-48 17040-042 Bauru - SP -
Tel:(14) 972 4583

Grupo de Estudos das Orquidáceas – GEO
Mattão Avenida Campos Sales, 345
Fone: (0**16) 3382-3095 Mário / (0**16) 3382-9963 Lúcio (0**16) 3382-2231 Adail Pedro (0**16) 3384-5565 Luiz 15990-140 - Matão

Grupo Orquidófilo de Lins
Pres. Ivone Augusta A.G. Fazioni
Rua José Mendes, nº 115 – Rebouças
Fone: (14) 3522-5378 Cel.8118-0023 - Ivone 16400-750 - Lins

Núcleo de Orquidófilos de Casa Branca
Pres. Francisco B. Fernandes
Rua Cel. José Júlio, 665 –
Fone: (0**19) 3671-1188 (com.) 13700-000 – Casa Branca


Núcleo Orquidofilo da Alta Mogiana
Pres. Sother Okamoto Antunes
Rua Maria Luzia Okamoto, 11
Fone - (16) 3831-
5091 – 8121-9829 14580-000 - Guará

Núcleo Orquidófilos de Matão
Pres. Maria Cristina Alcover Rodrigues Rua Presidente de Morais, 823 - Centro
Fone (0**16) 3382-5560 Maria Cristina 15990-010 – Matão

Nucleo Orquidófilo de Monte Alto
Pres. José Atílio Tozete Rua Sabino de Camargo, 426
Fone (0**16) 3242-4120 15910-000 - Monte Alto

Núcleo Orquidofilo de Taubaté
Rua Emílio Winther, 109 – Centro
Fone: (0**12) 3621-6012 Nilo Bueno Patrício 12030-000 – Taubaté

Sociedade Altinopolense de Orquidófilos
Caixa Postal 09 -
Pça. Dr. Olavo Guimarães, 271 - Altinópolis - SP -
CEP: 14350-143
Tel.: (016) 665-0256

Sociedade Bandeirante de Orquideas – SBO
Pres. Roberto Burger Rua Com. Elias Zarzur, 1239 – Santo Amaro
Fone: (0**11) 5687-4245 - Carmen 04736-000 – São Paulo

Sociedade Orquidófila de Igarapava
Rua Saldanha Marinho, 352 - A/C Sérgio Lúcio Bichuetti - Igarapava - SP - CEP: 17100-000

Sociedade Orquidófila de Leme
Pres. Elza Maria dos Santos de Campos Rua Coronel José Leme Franco, 716 -
(19) 3571-5871 Elza
Fone: (0**19) 3571-6158 Jair / 3554-1330 Francisco / 3571-6734 Marta Janete 13611-480– Leme

Sociedade Orquidófila de Nuporanga
R. São José, 294 - Centro - Nuporanga - SP -
CEP:14670-000
Tel.: (016) 847-1295

Sociedade Orq. de Pindamonhangaba Rua Miguel Pereira, 107
Fone – (12) 3522-4198 Tsutomu Tanabe 12511-350 – Guaratinguetá

Sociedade Orquidófila de Sales de Oliveira
Av. Dom Pedro II, 95 - Sales de Oliveira - SP -
CEP: 14660-000

Sociedade Orquidófila de Santo André
Pres. Adenir Gianneschi Rua Guarani, 129 –
Fone: (0**11) 4221-8308 / 4996-1830 09060-440 – Santo André

Sociedade Orquidófila do Litoral Norte
Av. Guaporé, 360 - Caraguatatuba - SP -
CEP: 11665-090 Tel.: (0124) 22-1806/ 22-1887

Sociedade Orquidófila do Vale do Ribeira
Pres. Luiz Antonio de Campos Penteado Caixa Postal, 352 –
Fone: (0**13) 3821- 2610 / 3821-1464
E-mail luizcampospenteado@hotmail.com / mailto:helio@chicaoka.com.br11900-970 –
Registro

Sociedade Orquidófila Cantareira – SOCAM
Roseli Cassola Fernandes dos Santos Rua Feliciano Bicudo, 237 –
Vila Paulicéia Fone: (0**11) 6950-6321 Roseli http://www.socan.com.br/ 02301-020 – São Paulo

União Joseense de Orquidofilos Pres. – Neusa Onoe Rua Arcoador, 174 – Jd. Satélite - Fone – (12) 3931-6423 12230-040 - São José dos Campos

DISTRITO FEDERAL


Sociedade Orquidófila de Brasília
Pres. Mário Nakayama Setor Comercial Sul, Edifício Goiás salas 501/502 – Atrás do Edifício Planalto
Fone: (0**61) 9276-3470 / 9973-0627 Mario
e-Mail – sob@sob.org.br - Home Page: www.sob.org.br 70002-900 – Brasília

GOIÁS

Associação Centro Iporaense de Apoio e Proteção de Plantas Ornamentais do Cerrado Pres. Daniel dos Santos Toledo Av. Bruxelas - Viveiro Serradinho Fone: (0**62) 603-2287 / (64) 9962-0241 Donizete 76200-000 - Iporá

Associação de Orquidófilos de Rio Verde
Av. Brasília, 221 - Rio Verde - G0 - CEP: 75900-000
Telefone: (062) 613-1910

Associação Goiana de Orquidófilos
Pres. Gildásio Ribeiro da Rocha
Rua Mouroe Qd. 80 – Lt. 28 – Jd. Novo Mundo
Fone: (62) 3206-4480 / (62) 8444-0824 Gildásio 74713-300 – Goiânia

Associação Itumbiarense de Orquidófilos
Pres. Felismar Fernandes de Andrade Rua Panamá, 1546 –
Bairro: Morada do Sol
Fone: (64) 3431-8397 / 9966-5240 – Felismar
Fone: (64) 3431-4200 Leila 75513-030 - Itumbiara

Associação Morrinhense de Orquidófilos
Pres. Valdir Neres Pereira Rua Coronel João Lopes Zedes, 1176 – Centro
Fone (0**64) 3413-2469 res. / 3416- 1707 com. Valdir 75650-000 – Morrinhos

Associação Orquidófila de Anápolis
Pres. Afonso Vasque Rua 1º de Maio, Qd. 18 Lt 04 Jardim Américas (1ª Etapa) Caixa Postal, 470 -
Fone: (0**62) 3315-6269 E-mail – mailto:afonso_
75063-150 – Anápolis

Associação Orq. Regional de Catalão
Pres. Divino Maestrela Rua 506, 81 – Santa Cruz 75706-450 - Catalão – GO

Associação Piracanjubense de Orquidófilos
Pres. Ademar Alves de Amorim Av. Expedicionário José Elias Rezende, 312 -
Centro Fone/Fax - (64) 3405 - 1229 75640-970 – Piracanjuba

Associação Rioquentense dos Orquidofilos
Pres. Eudes Menezes Spíndola Rua Paraná, nº 100 qd. 26 lt. 29/30 - Esplanada
Fone – (64) 3452-1227 / 9643-1066 e-mail – ersconstrutora@yahoo.com.br 75695-000 Rio Quente

Círculo Orq. Piresino
Pres. Marco Antônio Rocha Cavalcante Rua Manoel Gonçalves de Araújo, 69 – Centro
Fone/Fax - (64) 3461-6574 Marco / (64) 3461-7203
Irene 75200-000 – Pires do Rio

Núcleo Orquidofilo de Iporá
Pres. Enio Carlos Gomes Rua Catalão, 1251 – Centro –
Fone – (0**64) 3674-4382 Caixa Postal – 63
e-mail – mailto:gomes.enio@uol.com.br76200-000 - Iporá

Sociedade Goiana de Orquidófilos
R. Vinte e Quatro, nº 67 - Goiânia - G0 - .CEP: 74100-000

MATO GROSSO DO SUL


Associação Brasileira de Cultivadores de Catassetineas
R. Maracaju, 1062 - Bloco C - Apto. 103 - Campo Grande - MS - CEP7: 9002-212.

Associação Campograndense de Orquidófilos
C.P. 522 - R. Rua João Pedro de Souza, 28 CEP:79004-580
Pres. Juarez Parreira - Rua Itapoá, 08 -
Fone: (0**67) 754-3333 79034-260 - Campo Grande - MS

Círculo Orquidófilo de Três Lagoas A/C do Banco do Brasil -
R. Paranaiba, 208 - Três Lagoas - MS - CEP: 79600-000.

BAHIA

Círculo Bahiano de Orquidófilos
Cond. Sul do Atlântico - Casa 411 -
Stella Mares - 41600-000 Salvador - BA

CEARÁ


Associação Cearense de Orquidófilos - ACEO
Caixa Postal 381
E-mail: aceo1977@yahoo.com.br 60030-970 - Fortaleza

PARAÍBA


Associação Campinense de Orquidofilia
R. Cristina Procópio, 745 - Campina Grande - PB - CEP: 58104-595

Associação Paraibana de Orquidófilos
Pres. Airo Pereira de Castro Parque Zoológico Arruda Camara -
Caixa Postal, 491 -
Fone: (0**83) 222-5045 Fone: (0**83) 221-0357 Ovido / 224-6313 Rilderlei 58020-320 - João Pessoa

PERNAMBUCO


Sociedade Orquidófila de Pernambuco C.P. 6006 - R. dos Palmares, 831 - Santo Amaro - Recife - PE - CEP: 50100-060 -Tel.: (081) 421-8031 - E-mail: robrito@hotlink.com.br

RIO GRANDE DO NORTE

Círculo Potiguar de Orquidofilia
R. Dona Maria Câmara, 1851 -
Capim Macio E-mail: orquiflora@digi.com.br 59082-430 - Natal

Sociedade Orquidófila do Rio Grande do Norte
Pres. Severino Mederos de Carvalho Caixa Postal, 2764 (Ag. Princesa Isabel) -
Fone (0**84) 219-1146 -
e Mail severo@natalnet.com.br Fone: (0**84) 217-5510 Cerize Fone: (0**84) 211-8014 -
e Mail rguerra@dig.com.br Roberto Guerra 59025-971 - Natal

PARÁ


Belém Sociedade Paraense de Orquidófilos
Pres. Paulo José Freire Machado Caixa Postal, 751 -
Fone: (0**91) 241-5849 Sec. Arminio Gonçalves Vale - Fone: (0**91) 223-9745 66017-970 - Belém

Sociedade Orquidófila de Marabá Pres. Noé Von Atzingen Caixa Postal, 48 68508-970 - Marabá

MATO GROSSO


ONG - Organização Não Governamental Mato-grossense pela Preservação da Flora Orquidácea
Nativa - PRÓ-ORQUIDEA
Endereço para correspondência: Caixa Postal 3421
Avenida Pau Brasil, 183 - CEP:78080-970 Cuiabá-MT -
Tel: (065) 84234171
E-mail: proorquideas.mt@gmail.com





Soc. Orquidófila de Roraima
Pres. Ladinilson de Oliveira Carvalho Rua XIII , casa 76 - Bairro Cambará
Fone: (0**95) 626-1274 / 9972-1970
E-mail: ladinilson.carvalho@rr.trf1.gov.br
69311-420 - Boa Vista

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

ARUNDINA

ARUNDINA GRAMINIFOLIA

ORQUÍDEA-BAMBU
orquídea exótica pelo seu tamanho,semelhante a um bambu,de até 2 metros de altura.Nas pontas dos caules,despontam quase o ano todo inúmeras flores parecidas com catléias.Elas são róseas com a parte interna do labelo rosa-intenso.Pode ser cultivada compondo grandes maciços ou na forma de renque ao longo de muros e cercas.Herbácia perene,Indoesia e ilhas do pacífico,características de clima tropical quente úmido.Deve ser cultivada a sol pleno,com a mistura de parte de areia,com uma parte de terra ou pó de xaxim ou uma parte de pedra.as regas podem ser diárias adubar quinzenalmente com NPK 20-20-20 ou com adubo orgânico uma vez por mês.

ORQUIDÁRIO

Após adquirir os conhecimentos básicos da orquidofilia o principiante poderá ir aumentando o tamanho do seu ripado




Pode ser um muro corrido ou um canto de muro ou cerca

Viveiros de tela de nylon têm a vantagem de melhor distribuição de luz e calor, além de seu custo ser menor que ripados
Viveiro de Tela - Nylon

DICAS



Quando Dividir, Plantar e Replantar

A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.

Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.

Sempre flambeie com uma chama (uma chama forte como a do gás de cozinha, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina não está contaminada por vírus.

No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.

As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.

Floração

De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano.

Convém marcar a época de floração de cada espécie e examina-las periodicamente, pois caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo de errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.

Por exemplo; no verão, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perriri, C. bowrigiana. Na primavera temos C. warneri, L. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso).

O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração.
Veja na barra de menú FLOR ESTE MÊS. Diversas espécies estão separadas por mês.

Regras Básicas para o Plantio

A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.
Eis aqui algumas regras úteis:

1 - Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.

2 - Complete com xaxim desfibrado. Se houver pó, jogue o xaxim num balde com a água para dispensar o pó. Jamais use o “pó de xaxim” vendido no comércio. As raízes necessitam de arejamento.

3 - Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos. Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer. Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.

4 - Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria são: Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.

5 - Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.
Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.

Temperatura

Toda orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.

Assim, devemos cultivar orquídeas nativas das imediações da linha do Ecquador, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.

Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.

Felizmente, no Brasil, a variação é adequada para milhares de espécies. Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.

Água e Umidade

A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente.

Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente.

Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.

Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças.

Molhe pela manhã ou no fim da tarde, quando o sol estiver no horizonte. Se precisar molhar durante o dia, espere uma nuvem cobrir o sol por cerca de 10 minutos para que as folhas esfriem. Somente, então , borrife as folhas pois umedece-las é extremamente benéfico.

Quando devo Molhar?

Ouvimos com freqüência esta pergunta e a resposta é infinitamente relativa. Se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária.

Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.

Os substratos mais comuns são:
1- Xaxim desfibrado com pó: secagem lenta.
2- Xaxim desfibrado sem pó: secagem moderada.
3- Fibra de Côco: secagem moderada.
4- Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta.
5- Carvão ou piaçaba: secagem rápida.
6- Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta, se tiver pó.
7- Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
8- Casca ou tronco de madeira: secagem super rápida.

A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você molhar com um regador um vaso ressecado, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco.

Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos, ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outros, pois se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar.

Luminosidade

Luz é essencial. Uma planta não pode fazer sombra para a outra. O ideal é manter as plantas sob uma tela sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local.

Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz.

E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz.

Existem orquídeas que exigem mais sombra: é caso por exemplo, das microorquídeas, do Paphiopedilum, da Miltonia colomiana.

Para estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada.

Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccine que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mais dificilmente darão flor.

Adubação

As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outro planta.

Quando o adubo for líquido, dilua um mililitro (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água numa freqüência de uma vez por semana.

Essas soluções podem atuar como adubo foliar mais nunca aplique durante o dia, pois os estômatos das folhas (minúsculas válvulas) estarão fechados. Faça-o de manhã, antes do sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).

Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou uma grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ele borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados.

Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.

Se o adubo for sólido, insolúvel na água, como o adubo da AOSP, deve ser colocado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.

Obs. : Cessar a adubação quando o pseudo-bulbo estiver amadurecido, exceto para monopodias que tem crescimento contínuo.


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Dicas de como fotografar orquídeas, que saíram na revista "Fotografe Melhor"

"Conseguir uma fidelidade absoluta na reprodução das cores de uma flor é bastante difícil. Para isso, a escolha de um bom laboratório é tão importante quanto o filme utilizado. Dois bons negativos para isso são: Kodak Pro Image e o Fuji Reala. O fundo depende da cor do assunto mas, normalmente, os pretos são os mais utilizados pois não tiram a atenção do motivo principal. No entanto, lembre-se de que, assim como os fundos claros, os escuros exigem uma fotometria cuidadosa. Quanto à iluminação, prefira trabalhar com luz suave - a luz do sol difundida por um lençol branco, por exemplo - e evite a iluminação direta, além das artificiais que podem provocar alteração nas cores da imagem. Fora isso, selecione uma abertura pequena, em torno de f/11 ou f/16, para garantir uma profundidade de campo suficiente, não se esquecendo de utilizar um tripé para evitar fotos tremidas."

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1. O mais importante de tudo: não comece sozinho. Busque um apoio coletivo, uma associação, um círculo de amigos. Gente com experiência e interesse comum.

2. Envolva a família. Orquídea exige tempo; não deve competir com a atenção em casa, mas sim estreitar os laços dentro dela.

3. Estude, pesquise, comece a visitar exposições. No Estado de São Paulo, há uma a cada final de semana. Você conhecerá novas cidades e fará amigos.

4. Procure orquidários amadores. Observe os detalhes da construção. Pergunte e anote.

5. Ao final de alguns meses, há elementos para as primeiras definições. Qual é o seu objetivo: ganhar prêmios, taças, fazer dinheiro? Ou incorporar uma flor à sua vida?

6. Somente depois dessas preliminares, comece a comprar. Informe-se sobre vendedores idôneos, exija qualidade. Caso haja dúvida, não compre. Cometerá menos erros quem percorrer essa etapa de forma lenta e criteriosa.

7. Inicie sua coleção pelos híbridos. São mais resistentes. Agüentam até transplantes fora de época. Sobrevivem mesmo quando o dono viaja e esquece que tem plantas em casa para regar.

8. Forme um elenco inicial de 60 vasos, por exemplo, com média de cinco aquisições mensais. Compre sempre plantas com flores. Ao final de um ano, terá um pequeno mostruário com floradas mensais. Observe-as para hierarquizar suas preferências.

9. Mantenha os vasos sempre etiquetados. Inclua: nome da planta; origem e data de floração. Em caso de desmembramento, acrescente a data do corte.

10. Troque experiências e conhecimento. Mas não troque de associação a torto e a direito. Amplie e desenvolva a sua. Tão importante quanto cultivar plantas é cultivar um espírito de equipe.

DOENÇAS E PRAGAS

. Em geral, as medidas preventivas são sempre mais baratas do que as curativas. Assim, as primeiras providências são:

  • Manter telados e estufas completamente limpos, tanto em relação ao meio ambiente, quanto às plantas;
  • Evite ter nesses locais outras plantas ornamentais de pequeno ou médio porte, árvores ou arbustos. Eles são hospedeiros e futuros vetores para a transmissão de doenças e pragas;
  • Também é aconselhável a limpeza em volta dos telados. Orifícios, desníveis no solo, acúmulo de lixo, buracos na parede, pilhas de vasos velhos, xaxim usado, todas essas coisas servem de abrigo para insetos e como depósitos de esporos de fungos;
  • Para limpar pode-se usar: rastelos, que retiram o resto da matéria orgânica em geral, e as vassouras, que completa o trabalho (que deverá ser semanal ou, na medida do bom-senso, toda vez que for necessário);
  • As bancadas devem ser limpas com escovas, água e sabão, fazendo-se inicialmente uma lavagem geral. A seguir, pinte-as (usando um pincel comum), com pasta fungicida de sua preferência. Se quiser, anote esta receita: 1 quilo de fungicida, 1 quilo de cal virgem queimado, meio quilo de inseticida em pó molhável a 50% para 10 litros de água. Outro bem produto é o hipoclorito de cálcio, numa solução aquosa a 10%. Outros produtos à base de cloro, encontrados facilmente no mercado, podem ser utilizados para a desinfecção das bancadas;


Tomados esses cuidados iniciais com relação à prevenção contra fungos e insetos. Devemos dar atenção às plantas, pulverize-as, menos no inverno, num intervalo de 60 a 90 dias com inseticidas e fungicidas. Muito cuidado com esses produtos.

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PRAGAS
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Percevejo das orquídeas” - Thentecoris bicolor Scott

Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus.

Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas.

Eles andam em bandos, atacando à noite. Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas.

COMBATE: com um bom inseticida podemos erradicá-los com sucesso.

Pulgões

Insetos ápteros e alados.

Os pulgões são pequenos insetos alados, que têm extraordinária capacidade de reprodução e sugam a seiva das plantas.

Podem ser de colorido verde, amarelo, pardo ou negro.

Sua infestação pode proporcionar danos e deformações nos brotos e folhas.

Geralmente são levados para as plantas pelas formigas.

COMBATE: Inseticidas líquidos ou em pó combate-os com eficácia.

Cochonilhas - Colônia de pequenos insetos de cor branca ou parda

Entre as cochonilhas são assinaladas dezenas de espécie – todas sugadoras que causam enormes estragos às plantas.

COMBATE: Pequenos ataques podem ser erradicados com a larva da planta, principalmente na parte atacada, com água corrente e sabão neutro, usando-se uma escova dental macia. Quando o ataque for maior, devemos usar inseticida misturado a óleo miscível.

Vespinha Negra” - Eurytoma orchidearum (West.)

Ataca os brotos e pseudobulbos novos, provocando deformações nas bases e morte das partes atacadas.

Esses brotos apresentam deformações (inchaços), no interior dos quais evoluem as larvas da Vespinha Negra.

COMBATE: Inseticida sistêmico que penetra na seiva da planta. Podemos também combatê-las colocando uma bacia com água e óleo no meio das plantas atacadas e ascendendo uma lâmpada sobre essa bacia. Durante a noite as vespinhas voam e caem dentro da água.

Lesmas e Caracóis

Nossas orquídeas e plantas são atacadas por esses moluscos, principalmente nos botões florais e na ponta das raízes, causando-lhes enormes prejuízos.

COMBATE: Usar mata-lesmas sempre em ambiente secos. Usando-se iscas noturnas de fatias de mandioca ou chuchu, folhas de alface, farelinho misturado com arseniato.

DOENÇAS

Fungos

Diversos gêneros, sendo o mais freqüente o Gloesporium.

As doenças de fungos apresentam certas características comuns. Inicialmente, forma-se manchas circulares compostas por vários anéis avermelhados. A seguir, aparecem manchas acastanhadas com pequenos corpúsculos pretos contendo esporos de disseminação.

COMBATE: Com um bom fungicida e, nos casos mais graves, com fungicida sistêmico.

“Hemileia” - Ferrugem

Causa grandes estragos nas folhas dos Oncidiuns e das Miltônias. Produz manchas oleosas e amareladas cobertas por um verdadeiro feltro amarelo, lembrando a ferrugem.

COMBATE: Aplicar um bom fungicida ou calda bordaleza.

Podridão Negra

Ataca principalmente plantas dos gêneros Cattleya, Laelia e seus híbridos. Aparece no inverno e em épocas úmidas.

Seu ataque começa pelo rizoma, passando depois para os pseudobulbos e folhas com incrível rapidez. Transforma essas partes da planta numa massa pardacenta e de odor desagradável.

COMBATE: Isolar a planta totalmente. Pulverizar o local onde se encontrava a planta e todo o recinto. Cortar com uma tesoura flambada a parte atacada. Queimar a parte atacada, bem como todo o substrato e o vaso onde estava a planta. Parar totalmente as regas. Fazer a imersão da planta numa solução de hipoclorito de cálcio e um fungicida sistêmico por uma hora. Pendurar a planta num varal, à sombra, para que seque totalmente. Observe se o mal foi totalmente debelado.

Podemos usar também, sobre a planta já limpa, uma camada de canela em pó. Repetindo a dose sobre a planta e substrato alguns dias após o seu replante.

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SPRAY DOMÉSTICO A BASE DE ÁGUA - ÓLEO DE NIM

Para combater pulgões e cochonilhas, pode –se também usar spray doméstico, tipo mata mosca, baratas, etc, feito à base de água e não querosene. Uma outro boa opção é de usar o óleo da semente de Nim que atua como inseticida e fungicida.

ADUBAÇÃO

NUTRIÇÃO DAS ORQUÍDEAS

Veja como as orquídeas mantêm-se sadias nos habitats e como podem, com facilidade, adaptar-se às mudanças de substratos.

EXEMPLO 1 - Uma touceira de ONCIDIUM varicosum, que normalmente é uma planta epífita, foi deixada sobre a pedra e aí se desenvolveu, adaptando-se ao novo substrato (rupícola).
Nota-se que as raízes, formando uma rede aderente à pedra, que tem como função absorver a umidade e nutrientes. Vemos aí um dos mais perfeitos laboratórios de transformações bioquímicas em que os aparelhos utilizados são os fungos, bactérias e insetos e os reagentes químicos são os detritos orgânicos (folhas, gravetos, poeiras, etc) e água proveniente do orvalho da madrugada, da umidade ambiente e eventualmente das chuvas, tendo como catalisador das reações, a luminosidade e o calor do sol.

EXEMPLO 2 – No topo de um pinheiro, um ponto estratégico para distribuição das sementes pelo vento, vemos a pleno sol, uma bela “chuva-de-ouro” – ONCIDIUM varicosum – que tem suas flores polinizadas por beija-flor e borboletas. O desenvolvimento destas plantas em árvores (epífitas) é o mais normal de ser encontrado nos habitats nativos. É realmente impressionante nestas plantas, a resistência às longas estiagens que temos tido nos últimos anos.

EXEMPLO 3 – Em um galho com uma planta adulta e muitas pequenas mudas desenvolvendo-se após germinação das sementes.
Observamos também o acúmulo de detritos no meio dos pseudobulbos e raízes. Muita matéria-prima para reserva de umidade e ser transformada em nutrientes que serão transformados desde as raízes até as folhas (pelos vasos internos) e, aí vamos ter as reações físico-químicas (fotossíntese) pela ação do calor e luminosidade do sol. Os nutrientes absorvidos pelas folhas e também os transformados pela fotossíntese, em especial os sais minerais, farão agora um caminho inverso, dirigindo-se para a planta toda. Todo este transporte é feito pela água absorvida.

EXEMPLO 4 – Uma orquídea nativa em varias regiões do país e que gosta muito de alojar-se em troncos de coqueiros e palmeiras – CATASETUM fimbriatum. É uma planta de grande porte e que requer muito nutriente para seu ciclo de desenvolvimento anual. Em um tronco de coqueiro que não tem galhos laterais é difícil entender como poderia acumular detritos orgânicos apenas com raízes que lhe permitem a fixação ao tronco. Mas a natureza é própria em recursos. Parte das raízes garantem a fixação da planta ao tronco e em grande quantidade, outras crescem para cima, formando um ninho para reter detritos que caem do coqueiro ou que são levados pelo ar. E a planta vive aí muito bem nutrida e o melhor: sem pragas ou doenças, comprovando que em plantas bem nutridas, não ocorre ataque de patógenos.

EXEMPLO 5 – Se percorrermos outras regiões podemos encontrar uma planta que normalmente é epífita passando para rupícola. Com facilidade, esta mudança ocorre na natureza e, assim também, as orquídeas terrestres podem passar a epífitas. E as alterações funcionais destas plantas são muito pequenas.
Uma orquídea CYTOPODIUM no meio de troncos de arbusto e com as raízes na terra. Esta planta pode ser também epífita e com grande desenvolvimento. É comum encontra-las também em pedras (rupícolas), vegetando a pleno sol. É difícil imagina-la vivendo em regiões de cerrado com um sol escaldante, e altas temperaturas típicas destas regiões. Temos relatos de que resiste ao fogo de queimadas em cerrados.

NUTRIÇÃO E RESISTÊNCIA À PRAGAS E DOENÇAS

Nos habitats nativos temos um equilíbrio entre patógenos e predadores. Como as plantas estão livres dos nocivos agentes “defensivos químicos e ene, pe, kas” (NPK), aplicados maciçamente nos orquidários amadores e comerciais, elas podem viver e evoluir sem problemas. Em nossos orquidários, como diz CHABOUSSOU, citado por PRIMAVESI, nossas orquídeas estão “doentes de remédios”.
Quando aplicamos defensivos químicos altamente tóxicos para as plantas e meio-ambiente, os primeiros a serem atingidos são os fungos e bactérias que as plantas precisam para transformar a matéria-prima (detritos orgânicos) em nutrientes e, assim, precisamos constantemente suprir com adubos as deficiências nutricionais que vão aparecendo.
Como os nutrientes ainda estão sendo aplicados de maneira muito empírica, as plantas vão sendo cada vez mais atacadas por pragas e doenças. E, conseqüentemente, vão exigindo cada vez mais pesticidas numa ciranda que não acaba nunca.
Na natureza, os nutrientes são produzidos pela própria planta e na quantidade exata de cada elemento. Sem excessos ou deficiências.

CUIDADOS ESSENCIAIS PARA MANTER A SAÚDE DAS PLANTAS NOS ORQUIDARIOS

As orquídeas, cultivadas em orquidários caseiros ou comerciais, precisam receber com regularidade suplementação de nutrientes muito bem equilibrada.
Em todos os habitats de orquídeas que temos visitado, sempre ficamos impressionado com o rigor e exuberância das plantas. Sejam elas epífitas, rupícolas ou terrestres, o que vemos são plantas sadias e muito bem nutridas. Espécies que, em nossos orquidários, procuramos dar sombreamento adequado com telas especiais, irrigação e adubação controladas, uma ventilação que julgamos ideal, observação e controle de pragas e doenças, enfim, um cultivo muito bem orientado. Mas, mesmo com tudo isso, nem sempre conseguimos nos aproximar da beleza encontrada nos locais nativos de nossas orquídeas.
Vejamos agora se não estamos cometendo alguns enganos:

A NUTRIÇÃO DAS ORQUÍDEAS NOS ORQUIDARIOS CASEIROS E COMERCIAIS

Conceitos empíricos no meio orquidófilo sobre adubação.
É muito comum encontrar nas exposições de orquídeas adubos sem certificação de órgãos oficiais controladores na qualidade dos produtos. São composições ou misturas de ingredientes feitas por produtores, que nem sempre entendem de química agrícola, da maneira mais empírica possível.
Assim, misturam torta de mamona com farinha de osso que, hoje sabemos, resultam em produtos fitotóxicos, e estes com outros componentes sem definição correta de elementos nutritivos, como esterco de galinha.
Quando perguntamos qual a quantidade de cada componente, a resposta sempre revela o desconhecimento do que é uma correta adubação: um punhado de cada componente ou metade deste em relação ao outro, e daí em diante.
Se perguntamos, então, como é que ele sabe que estes componentes são bons, mais uma vez observamos o empirismo com que fazem os adubos: é porque “fulano”, que é um produtor muito experiente, orientou fazer assim. E como vendem estes saquinhos de adubo nas exposições! E como existem orquidófilos inexperientes que dão qualquer “comida” às suas orquídeas!

CONCEITOS DE CULTIVO ORGÂNICO SOBRE ADUBAÇÃO

Na natureza, como vimos anteriormente, as orquídeas acumulam grande quantidade de detritos orgânicos em suas touceiras, e com a simbiose de fungos, bactérias, insetos e a ação da umidade, calor e luz do sol, ocorre a decomposição e transformação destes componentes orgânicos em alimentos essenciais para as plantas.
Nos orquidários caseiros, onde temos uma boa variedade de espécies, e também uma densidade ou acumulo de plantas em pequeno espaço, é praticamente impossível pensar em conseguir um cultivo exclusivamente orgânico, como ocorre na natureza.
Ainda com a aplicação periódica de defensivos químicos, não temos a necessária ajuda de microorganismos para as transformações bioquímicas de matéria orgânica. Somos, assim, obrigados a suprir a falta de nutrientes com adubos químicos aplicados com pulverização folicular ou aspersão.

ADUBAÇÃO FOLIAR

A aplicação de adubos químicos solúveis em água é hoje uma realidade que possibilitou o cultivo comercial de grandes quantidades de plantas. Com os equipamentos de irrigação automáticos, pela aspersão, gotejamento ou nebulização, podemos simultaneamente irrigar e adubar um orquidário inteiro em poucos minutos. As folhas das plantas têm possibilidade de absorver a água pelos estômatos que existem em sua superfície, em maior quantidade na parte traseira ou adorsal. A abertura destas pequenas “bocas” depende sempre do equilíbrio hídrico da planta.
Plantas desidratadas absorvem pouco ou nenhum nutrientes.

ADUBAÇÃO COM IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO

Também como a adubação foliar, o gotejamento favorece a aplicação de adubos solúveis em água e permite de adubação de nutrientes pelas raízes.

COMPOSIÇÃO BÁSICA DOS ADUBOS

Uma composição equilibrada de adubo deve conter os nutrientes indispensáveis para o bom desenvolvimento da planta em suas diversas fases vegetativas. Podemos dividir estes nutrientes em:
MACRONUTRIENTES: são aqueles que as plantas necessitam em maior quantidade e temos os principais como NITROGÊNIO, FÓSFORO e POTÁSSIO.
SECUNDÁRIOS: CÁLCIO, MAGNÉSIO, ENXOFRE, FERRO.
MICRONUTRIENTES: são essenciais, porém exigidos em menor quantidade. São eles: BORO, CLORO, COBRE, ZINCO, MANGANÊS, MOLIBDÊNIO, COBALTO, SILÍCIO.
REGULADORES DE CRESCIMENTO: são os hormônios que controlam o desenvolvimento vegetal: CITOCININAS, ALCINAS e GIRBERELINAS.

OUTROS FATORES QUE FAVORECEM NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA

1- Regularidade na aplicação
2- Luminosidade
3- Umidade
4- Temperatura
5- Ventilação
6- Nível de acidez
7- Concentração das soluções: para as orquídeas, sempre é preferível uma concentração baixa, fazendo-se diluições em doses homeopáticas e com adubações mais freqüentes do que concentrações maiores e adubações mais espaçadas.

ADUBAÇÃO

Dicas práticas e um pouquinho de teoria, para você não ter mais dúvidas sobre este assunto.

Toda planta necessita de 14 a 17 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos elas dependem bem mais. São o nitrogênio, o fósforo e o potássio. Cálcio, magnésio e enxofre ela também precisa em quantidade razoáveis. Por isso, o grupo destes 6 elementos químicos é chamado de macro-nutrientes. Outros elementos são também necessários, mas em proporção bem menores. Daí serem denominados micronutrientes. Entre eles citamos o boro, o zinco, o ferro, o magnésio e o cobre.
As plantas obtêm estes elementos químicos fundamentalmente do solo, que é uma autentica e poderosa fábrica de fertilizantes. Certo. Mas você perguntaria: e as plantas epífitas, as orquídeas, por exemplo, que vivem sobre as árvores? Bem, elas têm de usar de um estratagema todo especial. Se você reparar direito, vai ver que, na natureza, na maioria das vezes elas costumam desenvolver-se nas proximidades de forquilhas e axilas de galhos. A razão disso é que, nestes locais, sempre acaba se acumulando um pouco de detritos de origem vegetal (sementes, casca, pequenos frutos, folhas, etc.) e de origem animal (penas, excrementos, cartilagens, cascas de ovos, insetos mortos, etc.). Que depois de algum tempo se decompõe e se transformam em nutrientes. Em outras palavras, embora vivam por sobre as árvores sem se alimentar delas, de um jeito ou de outro as epífitas sempre encontram os nutrientes que precisam.
Em vasos, plantadas em substrato inerte (xaxim ou casca de árvores, por exemplo) isso não acontece. Elas ficam privadas deste recurso. Vem daí a importância das fertilizações.

REGRA N.º 1
Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.
REGRA N.º 2
Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.
REGRA N.º 3
A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.
REGRA N.º 4
Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.

Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento. Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.

ADUBO ORGÂNICO

É aquele cujos elementos químicos são provenientes da decomposição de matéria de origem animal ou vegetal. É o caso dos estercos, compostos, farinhas e tortas, como a torta de mamona, por exemplo.
Antigamente, a adubação orgânica era a única possibilidade. No caso das orquídeas cultivadas em vaso, no entanto, estes adubos, quando em estado sólido, têm o inconveniente de entupirem parcialmente os espaços entres as fibras de xaxim (ou similar), prejudicando a aeração das raízes da planta.
Além disso, costumam alterar o índice de pH do substrato e transmitir fungos.
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DICA N.º 1
Se você quiser fazer adubações orgânicas nas suas orquídeas, o ideal é usar calda de esterco (veja adiante) ou doses mínimas de torta de mamona. Esta substância é um subproduto da fabricação do óleo de mamona, e é muito rica em nitrogênio, fósforo e potássio.
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ADUBO ORGÂNICO (VIAGRA)
70% de torta de mamona
10% de farinha de osso
10% de cinza vegetal
10% de esterco de aves (bem curtido)
misture tudo e coloque a quantidade de uma colher de chá sobre o substrato, na parte traseira da planta, a cada 3 meses.

ADUBOS INORGÂNICOS

A partir do símbolo químico dos 3 elementos mais exigidos por qualquer planta, generalizou-se o nome do mais famoso adubo químico: NPK.

São obtidos a partir da extração mineral ou do refino de petróleo. É o caso dos fosfatos, cloretos, sulfatos, salitres-do-chile e do famoso NPK.
NPK, aliás, nada mais é do que a representação química dos três componentes principais destes adubos. N de nitrogênio, P de fósforo e K de potássio – os três elementos químicos que, como já vimos, as plantas mais dependem para viver.
Nitrogênio
É o elemento químico do qual as plantas necessitam em maior quantidade. Estimula a brotação e o enfolhamento, e é o responsável pelo “verde saúde” das folhas.
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DICA N.º 2
Uma dose bem aplicada de nitrogênio deixa as folhas das orquídeas mais carnudas e com um verde mais intenso. A falta desse elemento inibe os processos vegetativos, reduzindo o tamanho das folhas e dando-lhes uma cor verde-amarelada. A aplicação de nitrogênio em excesso, no entanto, acaba estimulando demais o crescimento, tornando os tecidos vegetais flácidos e sem resistência para enfrentar o ataque de pragas e doenças.
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Fósforo
É outro elemento básico na vida vegetal. Junto ao nitrogênio, é fator de precocidade e qualidade. Sua ação principal relaciona-se com a florada e a frutificação, com o desenvolvimento de raízes e o enrijecimento dos órgãos vegetativos.
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DICA N.º 3
As plantas bem nutridas de fósforo são altamente resistentes às doenças. A falta deste elemento químico pode ser notada pela cor avermelhada das folhas, pelo crescimento lento demais e pela pouca exuberância da floração.
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Potássio
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É um macronutriente com um importante papel na vida vegetal. Sua presença na seiva das plantas é indispensável, principalmente para maximizar os efeitos da adubação nitrogenada. Além de contribuir muito para o desenvolvimento e a saúde do sistema radicular.
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DICA N.º 4
Quando o teor de potássio aumenta na seiva, ocorre uma economia de água nos tecidos das plantas. É que este elemento químico tem a propriedade de regular o fechamento dos estômatos, os poros vegetais, reduzindo as perdas de água pela transpiração e, portanto, conferindo à planta maior resistência à falta d´água e baixas temperaturas.
DICA N.º 5
Durante a fase de crescimento, adube as suas orquídeas a cada 15 dias com adubos foliares, mas deixe para regar 48 após a aplicação.
DICA N.º 6
Evite o uso de água clorada para misturar com os fertilizantes.
DICA N.º 7
Não esqueça que a diferença entre o remédio que cura e o veneno que mata às vezes está apenas na dosagem. Concentrações altas de fertilizantes são altamente tóxicas para as plantas.

FÓRMULAS DE ADUBOS QUÍMICOS MAIS RECOMENDADOS

PLANTAS ADULTAS
Fertilizante líquido NPK 18-18-18 ou 20-20-20, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverizado sobre as folhas.

PLANTAS NOVAS
Fertilizante líquido NPK 30-10-10, diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante e pulverização sobre as folhas.
NA ÉPOCA DA FLORADA
Fertilizante líquido NPK 30-10-10, ou 10-30-20, a ser diluído em água nas proporções indicadas pelo fabricante, e pulverizado nas folhas a partir do surgimento das espatas (botões) até o final da floração.

CALDA DE ESTERCO
Num balde de 20 litros de água, deixe em infusão cerca de 1 litro de esterco (5% do volume do balde), por 10 dias.
Use a calda resultante para diluir na água das regas das orquídeas, numa proporção de mais ou menos 10% de calda para 90% de água.